“Em seguida se ergueu e chorou, deixando correr sobre as faces lágrmas (…); esse líquido claro , que jorra neste mundo a toda hora e em toda parte, com tanta abundância e tanta amargura que os poetas deram seu nome ao “vale” terreno; esse produto salgado e alcalino das glândulas que o abalo dos nervos, causado por uma dor penetrante, arranca ao nosso corpo e que, como Hans Castorp sabia, continha além disso traços de mucina e albumina.”
Thomas Mann em A Montanha Mágica