“Mais ninguém tinha fome, mas, justamente, isso é que é bom na hora dos doces: só são apreciados em toda a sua sutileza quando não comemos para matar a fome e quando essa orgia de doçura não satisfaz a uma necessidade primária, mas cobre nosso palato com a benevolência do mundo.”

 

Muriel Barbery em A Morte do Gourmet