Se no trecho anterior vislumbramos a necessidade de apagar a história para impor a narrativa dos colonizadores, nas últimas páginas mergulhamos em uma onírica tentativa de reconstrução de um passado dominado por faraós e deuses. Além disso, enfrentamos a dura realidade de ser mulher em qualquer lugar do mundo, nas narrativas em pílula que, gota a gota, nos ajudam a compor o panorama do dia a dia no liceu. Para a próxima semana, vamos até a página 140.
Por Mariane Domingos e Tainara Machado
A história da África, ao contrário do que prega a professora Lydwine, obviamente não começou com a colonização. No trecho que acabamos de ler de Nossa Senhora do Nilo, de Scholastique Mukasonga, mergulhamos em uma onírica tentativa de reconstituir um passado em que reinavam faraós negros. Leia mais